terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Para quando eu perder meus óculos
No começo e no fim tudo parece mais confuso
Mais ou menos como o amanhecer e o anoitecer
Quanndo as luzes se confundem
E é preciso muletas para enxergar
E óculos para seguir em frente
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Viernes 3 am
Nem sei por que não havia postado essa letra ainda...
Quem for curioso que procure saber de quem é...
Pelo menos fica aí o estímulo...
Viernes 3 am
A febre de um sábado azul
E um domingo sem tristezas
Te esquiva do teu próprio coração
E destrói tuas certezas
E em tua voz só um pálido adeus
E o relógio no teu punho marcou as três
O sonho de um céu e de um mar
E de uma vida perigosa
Trocando o amargo pelo mel
E as cinzas pelas rosas
Te faz bem tanto quanto mal
Faz odiar tanto quanto querer demais
Você trocou de tempo e de amor
De música e de idéias
Também trocou de sexo e de Deus
De cor e de bandeiras
Mas em si nada vai mudar
E um sensual abandono virá, e o fim
Então levanta o cano outra vez
E aperta contra a testa
E fecha os olhos e vê
Um céu de primavera
Bang! Bang! Bang!
Folhas mortas que caem
Sempre igual
Os que não podem mais se vão
Quem for curioso que procure saber de quem é...
Pelo menos fica aí o estímulo...
Viernes 3 am
A febre de um sábado azul
E um domingo sem tristezas
Te esquiva do teu próprio coração
E destrói tuas certezas
E em tua voz só um pálido adeus
E o relógio no teu punho marcou as três
O sonho de um céu e de um mar
E de uma vida perigosa
Trocando o amargo pelo mel
E as cinzas pelas rosas
Te faz bem tanto quanto mal
Faz odiar tanto quanto querer demais
Você trocou de tempo e de amor
De música e de idéias
Também trocou de sexo e de Deus
De cor e de bandeiras
Mas em si nada vai mudar
E um sensual abandono virá, e o fim
Então levanta o cano outra vez
E aperta contra a testa
E fecha os olhos e vê
Um céu de primavera
Bang! Bang! Bang!
Folhas mortas que caem
Sempre igual
Os que não podem mais se vão
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