domingo, 25 de novembro de 2007

Um ano


Há um ano atrás...

Era um sábado...

Em que eu fui a locadora com minha irmã e alugamos dois filmes. V de vingança e Minha vida sem mim.

Estavam todos em casa

Parecia até que já esperavam

A campainha tocava e chegava mais alguém.

Uns ficavam

Outros queriam apenas se despedir
E passavam...

Mas não fazia mas diferença

A sala já estava arrumada

Será que fez diferença?

Dormi com frio a noite

Acordei assustado

Suado

E com frio?

Domingo

E ainda estava olhando

Pela porta aberta como sempre

Parecia até que já esperava

E fez falta...

E fez diferença...


domingo, 9 de setembro de 2007

Em uma noite dessas...


somos parentes?

humm
tô começando a ter uma ligeira desconfiança
será mesmo, hein?!
sinto uma leve oscilação no fluido cósmico universal
e nas energias #@#3210
muito perigosas essas aí.........

:-

...


eu pensei até em uma sondagem telepática , mas meus bloqueios psíquicos não permitem sabe.........

rs

ok


vou treinar pra na próxima vez q a gente s encontrar

enquanto isso vou perguntar ao tarot


E o que é q ele diz?!

ainda vou tirar!


humm.........
eita q eu fiquei logo curioso num foi?!

hihi
bom façamos assim
vou tirar o d internet
depois pergunto as minhas cartas q saum mais confiáveis


só num vale usar aquele joguinho de paciência viu?!
rs

hauhauahua
tá ai!
acho q aulquer dia esperimento ler a sorte no paciência!

eita
pra quê q eu fui dar idéia.........

HUAHAUHAUHAUAHUAHUA

mas se der certo quem sabe vc não consegue mudar a vida de muitas pessoas!!!!
começando pela minha!!!!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

E já que falamos de palavras...
Que por tantas vezes me faltaram
E quando me vieram, me fizeram sofrer
Por elas?
Pelas palavras?
Ou por mim mesmo?
Elas vieram mais uma vez, sabe?
Bem rápido...
Tão rápido que não deu nem tempo de tentar segura-las
E agora elas reverberam dia e noite nos meus ouvidos
Bem suave...
Aquelas palavras meio que desconcertadas
Cheias de contratempos
Para me lembrar que os compassos que cadenciam meus passos
Nem sempre são tão harmônicos
E talvez nem precisassem ser
E foi preciso só aquela voz bem baixinha para me lembrar
Bem firme...
Que talvez eu nem precisasse dizer mais nada
Que eu podia simplesmente calar e ouvir
Ouvir com meu corpo todo
Pois era assim que as palavras me chegavam
Com gestos e sons e cores e sabores
Bem doce...
Com o corpo todo...
Que agora canta
Dança
Faz gestos
Mesmo sem se mover
Sem emitir som algum
Mas ele sabe como dizer
E quem sabe não vai mais precisar das palavras
Porque agora há quem saiba
Vê-lo
Ouvi-lo
Senti-lo
Como ninguém...
Bem certo...

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Parafraseando um outro Azevedo...

Cuidado leitor, ao voltar esta página!
Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico.
Vamos entrar num mundo novo, terra fantástica,
verdadeira ilha Barataria de D. Quixote,
onde Sancho é rei, e vivem Alice e Quaresma
- a pátria dos sonhos de P. Freire e R. Alves.
Demais, perdoem-me os poetas do tempo,
isto aqui é um tema, senão mais novo,
menos esgotado que os discursos politizados panfletários
e o cárcere das palavras que esquadrinham a alma dos sonhadores.

terça-feira, 27 de março de 2007

Está aberta a temporada de caça as palavras...


Senhoras e senhores, depois de um longo período de defeso, foi liberada a çaca às palavras. E olha que elas nem mesmo estavam em ameaça de extinção. Estavam mesmo era escondidas, meio acanhadas, sabe? Mas agora, não se sabe bem por que, resolveram mostrar a cara. Tem de todo o tipo, palavras de conforto, de desespero, palavras de afeto, palavrões, palavras silenciosas, destrambelhadas, cautelosas, sem pudor, enfim, pra todos os gostos. Devido a sua nova posição de super exposição e abundância junto a natureza elas podem desde já, ser coletadas indiscriminadamente. Corram logo e peguem as suas!!!



Não esqueça de começar selecionando as palavras acima...